terça-feira, 27 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Foo Fighters protesta em frente a igreja batista nos Estados Unidos
Uma coisa é certa: Dave Grohl é o cara mais legal do showbizz. O cara que foi baterista de uma das maiores bandas do mundo, o Nirvana, se reinventou, montou sua própria banda e, com um rock clássico e descompromissado, recheia de bom humor sua música para sair por aí dizendo o que pensa.
Depois de criar um clipe polêmico e com teor homoerótico para divulgar sua turnê mundial, os Foo Fighters sofreram ameaça de protestos por parte da Igreja Batista de Westboro, que acusa a indústria da música e do entretenimento de “contrariar os mandamentos de Deus”. Antes de sofrer qualquer protesto, a banda resolveu fazer ela mesma um protesto em prol da liberdade de expressão e tolerância. Confira o vídeo abaixo.
Pode ser que cantar uma música e fazer algumas pessoas rirem não vá mudar o mundo, muito menos a cabeça de fanáticos religiosos, mas Dave Grohl e o Foo Fighters seguem tentando.
por Marton Santos(páprica")
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Loira gostosa ensina homens sobre prevenção ao câncer
Nada melhor do que mulher para chamar atenção de um homes para um anúncio. Mas e se o anúncio for uma campanha de prevenção ao câncer nos testículos ou algo assim? Oras, coloque uma loira gostosa tocando as bolas.
sábado, 17 de setembro de 2011
Pearl Jam fará show extra em São Paulo
A turnê é parte da celebração feita durante todo o ano de 2011 para comemorar os 20 anos de história da banda. O show extra paulista complementa o calendário anteriormente divulgado: 04/11, São Paulo; 06/11, no Rio de Janeiro, Apoteose; 09/11, em Curitiba, no Estádio do Paraná Clube, e 11/11, em Porto Alegre, no Estádio do Zequinha. Ainda há ingressos para todos os setores em Porto Alegre e Curitiba.
fonte: Musicomio
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Culinária exótica na televisão
Desde o péssimo longa-metragem “A Origem do Mal” em 2007, o canibal mais famoso da cultura pop se manteve longe das câmeras. Mas o estúdio francês Guamont vai impedir que sua crueldade calculista caia no esquecimento.
O escritor Bryan Fuller usará sua experiência com o simpático “Pushing Daisies” para roteirizar o seriado, que pretende mostrar os primeiros crimes de Hannibal enquanto ele é perseguido pelo agente Will Graham. Só vamos torcer para que ele deixe a comédia de lado desta vez.
Todos os outros detalhes permanecem nas sombras até agora, mas parece que “American Horror Story” acaba de ganhar um concorrente de peso.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Blind Guardian em São Paulo
Já tinham se passado longos quatro anos desde a última vez, e assim que os bardos alemães do Blind Guardian subiram ao palco da casa de shows paulistana Via Funchal nesta sexta-feira (9 de Setembro), a platéia ávida pela sonoridade épica de Hansi Kürsch e sua trupe deixou claro o quão longo foi este tempo e quanta falta eles tinham feito. Pelo outro lado, a banda – atualmente na turnê de divulgação do recente disco de estúdio “At The Edge of Time” – não se fez de rogada e entregou uma performance verdadeiramente apaixonada, com fúria e carisma suficientes para deixar a apresentação de 2007 efetivamente no passado. Ficou mais do que claro porque o Blind Guardian ainda é, afinal de contas, uma das bandas de heavy metal mais queridas do público brasileiro.
A abertura, iniciada por volta das 20h30, ficou por conta da banda Brotherhood. Formado a partir da dissolução do Savior, este quinteto de Franca (SP) apresentou um set-list formado apenas por composições próprias (como “Dreamland”, “Sorrow”, “Nevermore” e “Death Note”) , em sua maior parte egressas do álbum de estréia “Where The Gods Collide”. A decisão corajosa de não incluir sequer um único cover para ajudar a esquentar um pouco mais o público presente soou arriscada a princípio, mas de fato funcionou – afinal, a sonoridade do grupo é nitidamente influenciada pelo próprio Blind Guardian, em especial aquele dos primeiros discos. O próprio vocalista, William Pardo, uma espécie de Jack Black brazuca, chegava a lembrar seu ídolo que estaria dentro de poucos instantes atuando como atração principal. Um show curto e eficiente, mas trazido por uma banda que ainda carece de um pouco mais de inspiração, criatividade e personalidade em seu som.
Pontualmente às 22h, como caberia a uma boa banda germânica, as luzes do Via Funchal (nitidamente uma opção muito mais acertada do o Centro de Tradições Nordestinas anunciado inicialmente, aliás) se apagaram e começou a introdução orquestrada de “Sacred World”, faixa inicial de “At The Edge of Time”. Dada a empolgada gritaria dos presentes, mal pôde ser possível ouvir quando Hansi começou a letra da canção – que, logo depois, passou a ser repetida quase em uníssono pelos quase 6.000 presentes. Embora alguns fanáticos tenham sentido falta da clássica introdução de “War of Wrath”, do disco “Nightfall in Middle-Earth”, ficou evidente que “Sacred World” nasceu para ser a abertura de um show do Blind Guardian. Na seqüência, um Hansi de cabelos curtos, visivelmente mais magro e com um largo sorriso saudou seu público e já emendou uma paulada das antigas, a poderosa “Welcome to Dying”.
Cabe aqui um adendo especial para quem acusa o frontmen do Blind Guardian de ser, digamos, muito “paradão” ao vivo, com pouca presença de palco. Naquela sexta-feira, em pleno Via Funchal, o sujeito parecia possuído pelo capeta. Fazia caras e bocas, uma série de olhares demoníacos, provocava o mar de cabeludos erguendo os braços e correndo de um lado para o outro. E, esbanjando altas doses de simpatia, ia introduzindo aos poucos a inspiração por trás de cada canção a ser apresentada, considerando que o Blind Guardian bebe diretamente em clássicos da literatura fantástica e medieval. Sobre “Nightfall” e “Time Stands Still (at the Iron Hill)”, estava mais do que realizado ao entrar nos bastidores da Terra-Média. E ao introduzir a nova “Tanelorn (Into the Void)”, que cantou a plenos pulmões (como ainda canta, por Odin!), deixou claro que se tratava da história de Elric, seu personagem favorito do chamado Multiverso do autor Michael Moorcock.
Se novidades como “Tanelorn” se provaram extremamente funcionais ao vivo – afinal, não à toa “At The Edge of Time” é considerado o melhor disco do grupo desde “Nightfall in Middle-Earth” – nenhuma alma viva que pagou ingresso para aquela noite gostaria de sair sem ser brindada com os clássicos. E eles foram entregues em profusão. A sempre presente “Bright Eyes” (do disco “Imaginations from the Other Side”) não poderia faltar, assim como “Valhalla” e o emocionante momento no qual a canção acaba e os espectadores continuam cantando o refrão sem parar, para deleite dos músicos. Executada em formato semi-acústico, a bela “Lord of the Rings” arrancou lágrimas de muito marmanjo barbado (eu incluído, admito) – enquanto “Traveler In Time” emulou a brincadeira de múltiplos “ôôôôôs” entoados no início da música, exatamente como no lendário disco ao vivo “Tokyo Tales”. E quando tudo parecia se encaminhar para a música final da primeira parte, um coral de milhares de vozes estragou os planos da banda ao solicitar insistentemente por “Majesty”. Pedido feito, pedido acatado. E com maestria. Para encerrar, antes do bis, eis que surge a imensa “And Then There Was Silence”, com seus mais de 14 minutos, em uma performance alucinante do baterista Frederik Ehmke, desembocando na festiva e interminável sucessões de “lá-lá-lá-lá” que botou a galera para pular e cantar junto.
Sem muita frescura e sem tanta espera pelo que todo mundo já sabia que aconteceria, veio o bis, começando pela igualmente épica “Wheel of Time”. A seqüência de faixas finais era óbvia, mas inevitável. Entram os violões acústicos, os celulares se acendem e Hansi deixa a platéia cantar praticamente sozinha, em um espetáculo lindo que só “The Bard’s Song – In the Forest”, maior clássico do grupo, propiciaria. Hansi e os parceiros guitarristas André Olbrich e Marcus Siepen, coração do Blind Guardian, pareciam satisfeitos até dizer chega. Para encerrar as duas horas da vigorosa viagem ao universo do bardos, nada melhor do que um convite ao bate-cabeça com “Mirror Mirror”, encerramento obrigatório para um show do Blind Guardian que se preze.
Hansi, não foi uma noite legal, memorável até? Todos concordamos que sim. Então, por favor, não me vá demorar mais quatro anos para retornar. A gente não vai agüentar esperar tudo isso.
A abertura, iniciada por volta das 20h30, ficou por conta da banda Brotherhood. Formado a partir da dissolução do Savior, este quinteto de Franca (SP) apresentou um set-list formado apenas por composições próprias (como “Dreamland”, “Sorrow”, “Nevermore” e “Death Note”) , em sua maior parte egressas do álbum de estréia “Where The Gods Collide”. A decisão corajosa de não incluir sequer um único cover para ajudar a esquentar um pouco mais o público presente soou arriscada a princípio, mas de fato funcionou – afinal, a sonoridade do grupo é nitidamente influenciada pelo próprio Blind Guardian, em especial aquele dos primeiros discos. O próprio vocalista, William Pardo, uma espécie de Jack Black brazuca, chegava a lembrar seu ídolo que estaria dentro de poucos instantes atuando como atração principal. Um show curto e eficiente, mas trazido por uma banda que ainda carece de um pouco mais de inspiração, criatividade e personalidade em seu som.
Pontualmente às 22h, como caberia a uma boa banda germânica, as luzes do Via Funchal (nitidamente uma opção muito mais acertada do o Centro de Tradições Nordestinas anunciado inicialmente, aliás) se apagaram e começou a introdução orquestrada de “Sacred World”, faixa inicial de “At The Edge of Time”. Dada a empolgada gritaria dos presentes, mal pôde ser possível ouvir quando Hansi começou a letra da canção – que, logo depois, passou a ser repetida quase em uníssono pelos quase 6.000 presentes. Embora alguns fanáticos tenham sentido falta da clássica introdução de “War of Wrath”, do disco “Nightfall in Middle-Earth”, ficou evidente que “Sacred World” nasceu para ser a abertura de um show do Blind Guardian. Na seqüência, um Hansi de cabelos curtos, visivelmente mais magro e com um largo sorriso saudou seu público e já emendou uma paulada das antigas, a poderosa “Welcome to Dying”.
Cabe aqui um adendo especial para quem acusa o frontmen do Blind Guardian de ser, digamos, muito “paradão” ao vivo, com pouca presença de palco. Naquela sexta-feira, em pleno Via Funchal, o sujeito parecia possuído pelo capeta. Fazia caras e bocas, uma série de olhares demoníacos, provocava o mar de cabeludos erguendo os braços e correndo de um lado para o outro. E, esbanjando altas doses de simpatia, ia introduzindo aos poucos a inspiração por trás de cada canção a ser apresentada, considerando que o Blind Guardian bebe diretamente em clássicos da literatura fantástica e medieval. Sobre “Nightfall” e “Time Stands Still (at the Iron Hill)”, estava mais do que realizado ao entrar nos bastidores da Terra-Média. E ao introduzir a nova “Tanelorn (Into the Void)”, que cantou a plenos pulmões (como ainda canta, por Odin!), deixou claro que se tratava da história de Elric, seu personagem favorito do chamado Multiverso do autor Michael Moorcock.
Se novidades como “Tanelorn” se provaram extremamente funcionais ao vivo – afinal, não à toa “At The Edge of Time” é considerado o melhor disco do grupo desde “Nightfall in Middle-Earth” – nenhuma alma viva que pagou ingresso para aquela noite gostaria de sair sem ser brindada com os clássicos. E eles foram entregues em profusão. A sempre presente “Bright Eyes” (do disco “Imaginations from the Other Side”) não poderia faltar, assim como “Valhalla” e o emocionante momento no qual a canção acaba e os espectadores continuam cantando o refrão sem parar, para deleite dos músicos. Executada em formato semi-acústico, a bela “Lord of the Rings” arrancou lágrimas de muito marmanjo barbado (eu incluído, admito) – enquanto “Traveler In Time” emulou a brincadeira de múltiplos “ôôôôôs” entoados no início da música, exatamente como no lendário disco ao vivo “Tokyo Tales”. E quando tudo parecia se encaminhar para a música final da primeira parte, um coral de milhares de vozes estragou os planos da banda ao solicitar insistentemente por “Majesty”. Pedido feito, pedido acatado. E com maestria. Para encerrar, antes do bis, eis que surge a imensa “And Then There Was Silence”, com seus mais de 14 minutos, em uma performance alucinante do baterista Frederik Ehmke, desembocando na festiva e interminável sucessões de “lá-lá-lá-lá” que botou a galera para pular e cantar junto.
Sem muita frescura e sem tanta espera pelo que todo mundo já sabia que aconteceria, veio o bis, começando pela igualmente épica “Wheel of Time”. A seqüência de faixas finais era óbvia, mas inevitável. Entram os violões acústicos, os celulares se acendem e Hansi deixa a platéia cantar praticamente sozinha, em um espetáculo lindo que só “The Bard’s Song – In the Forest”, maior clássico do grupo, propiciaria. Hansi e os parceiros guitarristas André Olbrich e Marcus Siepen, coração do Blind Guardian, pareciam satisfeitos até dizer chega. Para encerrar as duas horas da vigorosa viagem ao universo do bardos, nada melhor do que um convite ao bate-cabeça com “Mirror Mirror”, encerramento obrigatório para um show do Blind Guardian que se preze.
Hansi, não foi uma noite legal, memorável até? Todos concordamos que sim. Então, por favor, não me vá demorar mais quatro anos para retornar. A gente não vai agüentar esperar tudo isso.
Set-list
1. Sacred Worlds 2. Welcome to Dying 3. Nightfall 4. Fly 5. Time Stands Still (at the Iron Hill) 6. Bright Eyes 7. Traveler In Time 8. Tanelorn (Into the Void) 9. Lord of the Rings 10. Valhalla 11. Majesty 12. And Then There Was Silence- BIS 13. Wheel of Time 14. The Bard’s Song – In the Forest 15. Mirror Mirror
- fonte: Judão
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Novidades no elenco de Os Mercenários 2
Os Mercenários 2 é, realmente, um filme que atrai muitas especulações. Agora, a novidade que surge é: Bruce Willis (Duro de Matar 5) e Arnold Schwarzenegger (O Exterminador do Futuro), que atuaram em pequenas pontas no primeiro filme, terão papéis de maior destaque no segundo longa-metragem. As filmagens iniciarão em breve.
Outra fonte, que também surge como especulativa, aponta que Jean-Claude Van Damme (Kung Fu Panda 2), o lendário Chuck Norris (Braddock - Super Comando) e Scott Adkins (O Ultimato Bourne) se uniram ao elenco nessa continuação. E isso parece ter vazado de dentro da produção.
Ainda não há data prevista para o lançamento oficial.
Ateus: confira 12 celebridades que, não acreditam em Deus!
Ateu: Aquele que não acredita em qualquer ser supremo, divindade ou entidade sobrenatural. Confira abaixo 12 celebridades que não acreditam em Deus.
12- Nando Reis
O cantor afirmou que perdeu a fé quando dois irmãos tiveram sequelas de uma meningite: um perdeu a audição e outra teve paralisia cerebral. "Eu não acredito em Deus. Eu não peço a Deus...”, disse o músico, em entrevista à Playboy.
11- Daniel Radcliffe
Quando tinha 19 anos, o protagonista de "Harry Potter" declarou à revista Esquire não acreditar em Deus. "Sou ateu, mas sou muito tranquilo quanto a isso. Eu não prego meu ateísmo", revelou. Em seguida, brincou: "Agora, metade dos Estados Unidos não vai ver o próximo 'Harry Potter'".
10- Brad Pitt
Em uma entrevista ao site "Bild.com", o ator se declarou 20% ateu e 80% agnóstico. "Não, não, não (acredito em uma força superior). Ninguém sabe ao certo. Você vai descobrir quando morrer ou não. Até lá, é inútil pensar sobre isso", argumentou. Sua esposa, Angelina Jolie, disse ao site "A.V. Club" que "não há a necessidade", para ela, de acreditar em Deus.
9- Zac Efron
Até o astro de High School Musica surpreendeu o mundo ao declarar sua ausência de crenças. "Fui criado em uma família agnóstica, então nós nunca praticamos religiões, mas meus pais eram muito severos", disse à revista Rolling Stone, em 2007.
8- Caetano Veloso
O compositor escreveu no livro "Verdade Tropical" que o Brasil deveria ser ateu. Em entrevista à "Ípsilon", falou sobre a polêmica. "(Fui) criticado com razão. Não há o menor indício de que o Brasil tenha vocação para isso. Mas o ateísmo filosófico moderno, que tem a ver com a experiência do mundo moderno que vivemos, não pode ser simplesmente negado", defendeu.
7- Chico Buarque
O músico é avesso a entrevistas e a levantar bandeiras, mas se diz ateu. "Eu não tenho crença. Eu fui criado na Igreja Católica, fui educado em colégio de padre. Eu simplesmente perdi a fé. Mas não faço disso uma bandeira. Eu sou ateu, como o meu tipo sanguíneo é esse", disse em entrevista à revista "Brazuca".
6- Lima Duarte
Lima Duarte é ateu declarado, mas discordou da implicância do autor português José Saramago (morto em 2010) com Deus. "Sou ateu como o Saramago, mas eu não preciso ficar amando Deus pelo avesso como ele fica", disse à Folha de S.Paulo, sobre o livro "Caim".
5- Woody Allen
De ascendência judia, o cineasta manifesta frequentemente sua dúvida em relação à existência de Deus. Uma de suas frases famosas, presente no filme autobiográfico "Stardust Memories", é: "Para você, eu sou um ateu. Para Deus, eu sou a oposição leal".
4- Ian McKellan
O ator chegou a dizer, em uma coletiva de imprensa, enquanto promovia o filme "Código Da Vinci", que a Bíblia deveria ter um aviso na capa, dizendo: 'isso é ficção', uma vez que acha um absurdo a passagem em que Jesus anda em cima da água. O intérprete de Gandalf, na trilogia "Senhor dos Anéis", se declara ateu.
3- Jodie Foster
A atriz Jodie Foster diz que celebra o Natal com os filhos, mas que não acredita em uma força superior. "Eu amo religiões e rituais, apesar de não acreditar em Deus", disse ao "Entertainment Weekly".
2- Deborah Evelyn
Deborah, que esteve na novela "Insensato Coração" como a personagem Eunice, também não acredita em Deus. "Fé é uma coisa que ou você tem ou não tem. E eu nasci sem fé”, disse em 2011 ao "Diário de São Paulo".
1- John Malkovich
O ator se considera ateu. Apesar de não falar muito sobre o assunto, certa vez, disse: "Eu acredito em pessoas, acredito em seres humanos, eu acredito em um carro, mas não consigo acreditar em algo sobre o qual não tenho absolutamente nenhuma evidência há milênios".
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
1000 peitos sendo apertados
Como Vladimir Putin é super ocupado para cumprimentar as pessoas que votarão nele, Sam Nickel decidiu apertar os seios de 1000 eleitoras por ele.
Assista ao impressionante trailer de Call of Duty: Operation Kingfish
É realmente surpreendente o ponto em que a indústria dos games chegou. Além de criar jogos cada vez mais realistas e com enredo interessante, a divulgação dos mesmos é digna de blockbuster de Hollywood. Confira o trailer criado pela Activision, com direção de Jeff Chan para Call of Duty: Operation Kingfish.
Sepultura: Kairos
Se você é uma daquelas choronas viúvas dos irmãos Cavalera, que se derrama em lágrimas porque ambos não fazem mais parte do Sepultura (que, para você, nem deveria ter mais este nome, que é uma indignidade que os atuais membros o continuem usando, e blábláblá), sinto em informar que pode ser difícil ter que engolir “Kairos”. O mais recente lançamento de estúdio da banda é impressionantemente bom. Aliás, mais do que isso: é ótimo, é excelente. É o Sepultura (goste você ou não) em ótima forma, visceral, acelerado, intenso, vigoroso. E fazendo metal extremo puríssimo, no melhor espírito de clássicos como “Arise” e “Chaos A.D.”. Sei que você deve achar um pecado que eu esteja fazendo esta comparação. Mas eu não me importo, já que é a verdade nua e crua – tão crua, aliás, quanto a paulada na orelha que “Kairos” oferece a todo fã de boa música. E no final, é isso que importa: quero ouvir música boa, sem interessar quem diabos está tocando a dita cuja. Música boa sempre vai ser música boa. Não precisa ter o sobrenome “Cavalera”.
“Kairos” é mais um álbum conceitual do Sepultura, depois de “Dante XXI” (sobre o livro “A Divina Comédia”) e “A-Lex” (sobre “Laranja Mecânica”, livro que virou o genial filme de Stanley Kubrick). Aqui, no entanto, o conceito sobre o qual a banda trabalhou é rigorosamente outro, muito mais sutil e delicado. “Kairos” é uma expressão grega que quer dizer “momento especial, de grande mudança”. Seguindo por esta linha, o Sepultura analisa a sua própria história, seu passado, seu presente e seu futuro. Aqueles que se debruçarem sobre as letras do novo disco com mais cuidado, poderão facilmente desenvolver uma série de teorias sobre quem são os personagens citados aqui e ali, se Max e Iggor estão sendo mencionados de fato. Não quero, de coração, entrar neste mérito. Deixo esta tarefa para vocês.
O que vale em “Kairos” é perceber que, nesta auto-análise de sua trajetória, o Sepultura (pela primeira vez, trabalhando com a competente produção de Roy Z, que já fez os discos de Bruce Dickinson e do Judas Priest) olhou para as suas origens musicais e foi buscar justamente nas raízes a influência para a sonoridade do disco. Ficaram de lado os flertes com o hardcore e mesmo com um tipo de metal mais experimental, quase nu metal, que andaram rondando os lançamentos mais recentes. Em “Kairos”, o quarteto inspira e respira thrash metal, aquele thrash técnico e raivoso, com a fúria de quem quer mostrar serviço – mas sem soar atado, sem abrir mão de ser um lançamento atual e moderno. E eles conseguem.
O grandalhão Derrick Green já é vocalista do Sepultura há 13 anos, tendo lançado seis discos com a banda. Mesmo assim, continua tendo que aturar as comparações com o trabalho de Max. Sem sentir o peso dos paralelos, ele entrega o que talvez sejam algumas de suas melhores performances no comando do microfone do Sepultura, berrando com os pulmões e com o coração em faixas como “Relentless” e “Born Strong”. Já Jean Dolabella, substituto recente de Iggor nas baquetas do grupo, não fica atrás e mostra a que veio, seja numa cavalgada nervosa como aquela que dá o tom para “No One Will Stand” ou na levada mais ritmada (mas, nem por isso, menos pesada) de “Dialog”.
O grande destaque, no entanto, fica mesmo por conta de Andreas Kisser. O guitarrista, atualmente líder inconteste da banda e seu principal porta-voz, despeja uma coleção de riffs cortantes, intrincados e em alta velocidade, coisa que vinha faltando um tantinho em seus trabalhos mais recentes. Ouvir as aberturas de “Mask” (talvez a melhor música do disco) ou “Embrace the Storm” já dá a exata medida de o que se pode esperar do músico em “Kairos”. É a principal diferença com relação aos lançamentos mais recentes da discografia do grupo e o grande tempero deste álbum.
“Kairos” é o Sepultura enfiando pé no acelerador, sem medo de ser feliz. E a gente espera que continue assim. Com ou sem um sobrenome famoso para servir de assinatura.
“Kairos” é mais um álbum conceitual do Sepultura, depois de “Dante XXI” (sobre o livro “A Divina Comédia”) e “A-Lex” (sobre “Laranja Mecânica”, livro que virou o genial filme de Stanley Kubrick). Aqui, no entanto, o conceito sobre o qual a banda trabalhou é rigorosamente outro, muito mais sutil e delicado. “Kairos” é uma expressão grega que quer dizer “momento especial, de grande mudança”. Seguindo por esta linha, o Sepultura analisa a sua própria história, seu passado, seu presente e seu futuro. Aqueles que se debruçarem sobre as letras do novo disco com mais cuidado, poderão facilmente desenvolver uma série de teorias sobre quem são os personagens citados aqui e ali, se Max e Iggor estão sendo mencionados de fato. Não quero, de coração, entrar neste mérito. Deixo esta tarefa para vocês.
O que vale em “Kairos” é perceber que, nesta auto-análise de sua trajetória, o Sepultura (pela primeira vez, trabalhando com a competente produção de Roy Z, que já fez os discos de Bruce Dickinson e do Judas Priest) olhou para as suas origens musicais e foi buscar justamente nas raízes a influência para a sonoridade do disco. Ficaram de lado os flertes com o hardcore e mesmo com um tipo de metal mais experimental, quase nu metal, que andaram rondando os lançamentos mais recentes. Em “Kairos”, o quarteto inspira e respira thrash metal, aquele thrash técnico e raivoso, com a fúria de quem quer mostrar serviço – mas sem soar atado, sem abrir mão de ser um lançamento atual e moderno. E eles conseguem.
O grandalhão Derrick Green já é vocalista do Sepultura há 13 anos, tendo lançado seis discos com a banda. Mesmo assim, continua tendo que aturar as comparações com o trabalho de Max. Sem sentir o peso dos paralelos, ele entrega o que talvez sejam algumas de suas melhores performances no comando do microfone do Sepultura, berrando com os pulmões e com o coração em faixas como “Relentless” e “Born Strong”. Já Jean Dolabella, substituto recente de Iggor nas baquetas do grupo, não fica atrás e mostra a que veio, seja numa cavalgada nervosa como aquela que dá o tom para “No One Will Stand” ou na levada mais ritmada (mas, nem por isso, menos pesada) de “Dialog”.
O grande destaque, no entanto, fica mesmo por conta de Andreas Kisser. O guitarrista, atualmente líder inconteste da banda e seu principal porta-voz, despeja uma coleção de riffs cortantes, intrincados e em alta velocidade, coisa que vinha faltando um tantinho em seus trabalhos mais recentes. Ouvir as aberturas de “Mask” (talvez a melhor música do disco) ou “Embrace the Storm” já dá a exata medida de o que se pode esperar do músico em “Kairos”. É a principal diferença com relação aos lançamentos mais recentes da discografia do grupo e o grande tempero deste álbum.
“Kairos” é o Sepultura enfiando pé no acelerador, sem medo de ser feliz. E a gente espera que continue assim. Com ou sem um sobrenome famoso para servir de assinatura.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Encontros que ficaram para a História ...
Seleção de fotos mostrando encontros históricos de vários artistas do mundo do rock (mas coloquei alguns artistas de gêneros diferentes também). Alguns viraram parcerias com álbuns gravados e turnês realizadas , outras duraram um show e algumas só ficaram mesmo imortalizadas nas fotos , o fato é que são feras da música em grandes momentos da história .Confiram .
Renato Russo e Cazuza |
Eddie Vedder & Robert Plant |
Zakk Wylde , Munky ,Tom Morello , Daron Malakian , Jimmy Page , Slash , Joe Perry , Dean Deleo , Joe Frusciante |
Black Sabbath & Van Halen |
Rush & the Runaways |
KISS & Aerosmith |
Guns N Roses & Aerosmith |
Simone Simons & Tarja Turunen |
Simone Simons & Floor Jansen |
Simone Simons , Floor jansen & Doro Pesch |
Bruce Dickinson & André Matos |
Legião Urbana & Os Paralamas do Sucesso |
Titãs & Os Paralamas do Sucesso |
George Harrison & Bob Marley |
John Lennon & Mick Jagger |
Dirty Mac - Eric Clapton , John Lennon , Mitch Mitchell & Keith Richards |
Robert Plant & Keith Moon |
Participação de Keith Moon no show do Led Zeppelin (tirada no mesmo dia da foto anterior) |
Travelling Wilburys - Bob Dylan , Jeff Lynne , Tom Petty , Roy Orbinson , George Harrison |
Paul McCartney & David Gilmour |
David Gilmour , Ian Pace , Paul McCartney , Mick Green , Pete Wingfield , Doug Legacy |
George Harrison & Eric Clapton |
Dave Grohl , Lemmy & Slash |
Bob Dylan , Neil Young & Eric Clapton |
Peter Frampton , Eddie Vedder & Neil Young |
Pearl Jam & Neil Young |
Flea , Kurt Cobain & Joe Perry |
Axl Rose & Bono Vox |
Robert Plant & Brian May |
David Bowie & Mick Jagger |
Nancy Wilson , Ann Wilson & Steve Nicks |
Janis Joplin & Tina Turner |
Dave Coverdale & Jimmy Page |
Black Sabbath & Ian Gillan |
Ron Wood , Angus Young , Keith Richards , Malcolm Young & Brian Johnson |
Big Four do Heavy Metal - Anthrax , Megadeth , Slayer , Metallica |
Them Crooked Vultures - John Paul Jones , Josh Homme & Dave Grohl |
Jack White , The Edge & Jimmy Page |
Jimi Hendrix & Janis Joplin |
Brian Jones & Jimi Hendrix |
Grace Slick & Janis Joplin |
Noel Gallagher & Slash |
Joe Satriani , Steve Vai & John Petrucci |
Yngwie Malmsteen , Ronnie James Dio & Jerry Cantrell |
Bruce Dickinson & Ian Gillan |
Buce Dickinson & Rob Halford |
Bruce Dickinson & Dave Mustaine |
Metallica & Ozzy Osbourne |
Freddie Mercury & Alice Cooper |
Scorpions & Roger Waters |
Chickenfoot - Michael Anthony , Chad Smith , Joe Satriani , Sammy Haggar |
Slash & Zakk Wylde |
Zakk Wylde & Dimebag Darrell |
Zakk Wylde & Eddie Van Halen |
BBM - Gary Moore , Jack Bruce , Ginger Baker |
Slash , Billy Idol & Duff McKagan |
Jimmy Page & Black Crowes |
Paul Simon , Jon Bon Jovi , Billy Joel & Elton John |
Mark Knopfler , Eric Clapton , George Martin , Paul McCartney , Phil Collins |
Mark Knopfler , Paul Simon , Peter Gabriel & Eric Clapton |
Sting , Eric Clapton , Mark Knopfler , George Martin , Paul McCartney , Eric Clapton & Phil Collins |
Stevie Ray Vaughan & Eric Clapton |
Gregg Allman , Stevie Wonder & Stevie Ray Vaughan |
Chuck Berry & Mick Jagger |
Slash , James Hetfield , Lars Ulrich , Jason Newsted , Ian Astbury & Kirk Hammet |
Slash , Axl Rose , Lars Ulrich & Dave Mustaine |
Ian Gillan , John Lord , Nicko McBrain , Tony Iommi |
BB King & Eric Clapton |
Julian Casablancas & Jack White (Participação de Jack no show do The Strokes) |
Frank Sinatra & Michael Jackson |
David Bowie , Iggy Pop & Lou Reed |
Iggy Pop & Debbie Harry |
Assinar:
Postagens (Atom)